9º ano - ATIVIDADE 8 - 28 DE JUNHO DE 2021 - prof.ª Andrea Fusco

 

Anote o cabeçalho com a data e o número da atividade em seu caderno de língua portuguesa.

VOCÊ DEVERÁ COPIAR TODAS AS PERGUNTAS NO CADERNO!

Importante: organize seu caderno de língua portuguesa. Não misture as atividades de língua portuguesa com outras matérias. Se puder, tenha um caderno só para língua portuguesa.

ATIVIDADE 8: O que veremos nesta atividade?

Nesta atividade, vamos ler e interpretar textos que nos farão refletir sobre preconceitos muito presentes na nossa vida cotidiana. Vamos escrever um texto sobre como lidar com a pressão estética dentro e fora das redes sociais. Dando continuidade ao estudo da norma-padrão, vamos tratar dos usos de por que, porque, porquê e por quê, mas e mais e, além disso, estudar regras para o uso de crase.

TEXTO 1

Corpos gordos te incomodam? O nome disso é gordofobia

Em busca de inclusão e maior visibilidade, o gordo ativismo prega a liberdade

Dani Rudz, colunista de AnaMaria Publicado sexta 5 fevereiro, 2021

Qual mulher nunca recebeu dicas não solicitadas sobre como emagrecer? E nunca teve a saúde questionada por conta de seu peso? Ou quem nunca se sentiu pressionada a mudar o próprio corpo?

Padrões de beleza e de comportamento são impostos às mulheres diariamente. Somos cobradas a segui-los e, quando isso não acontece, recebemos represálias. E a imposição deste padrão acontece de duas formas: pressão estética e gordofobia.

Toda mulher sofre de pressão estética. Somos bombardeadas com mensagens sobre o corpo “ideal” e o quanto ele pode levar ao sucesso e à beleza. Essa pressão constante faz com que mulheres fora do padrão se sintam mal consigo mesmas, criando um ciclo de infelicidade e inconformidade em que fazemos de tudo para mudar.

Já a gordofobia acontece somente com mulheres acima do peso. E, além de sofrermos preconceito com os olhares e as piadinhas, também somos privadas do convívio social. É a catraca que não comporta a silhueta, a cadeira que não suporta o peso, as roupas que não servem, a poltrona que não cabe, o espaço por onde não passamos... Ou seja, é o corpo gordo à margem da sociedade.

Outra forma de gordofobia e, acredito que seja a mais comum, é a falsa preocupação com a nossa saúde. Nas redes sociais é possível encontrar fotos de diversas mulheres plus size lindas e livres com seus corpos. E, da mesma forma, dá para achar comentários nessas fotos questionando a saúde das mesmas.

A preocupação do outro surge, mas apenas para o corpo fora do padrão, porque ninguém questiona a mulher magra com a estrutura óssea aparente. A verdade é que a preocupação com a saúde é só um disfarce para questionar o corpo fora do padrão. Porque ser gorda incomoda.

INCLUSÃO

Nós não somos doentes e não temos obrigação de provar isso para ninguém. Alimentação saudável, check up anual e exercício físico não são exclusivos para pessoas magras. Manter hábitos saudáveis e vestir tamanho 54 não são condições opostas. Na verdade, é como muitas mulheres gordas vivem, inclusive eu.

Em vez de questionar a nossa saúde, por que não promover um ambiente mais acolhedor nas academias? Por que não incluir tamanhos maiores na marca de roupas fitness? Por que não ajudar outras mulheres a se libertarem dos padrões e ser um aliado? Se o peso do outro não interfere no seu, por que te incomoda tanto?



*DANI RUDZ é especialista em mercado plus size, criadora de conteúdo, consultora, empresária e executiva. Na Revista Ana Maria fala sobre moda, autoestima e tudo sobre o universo plus size. Instagram: @danirudz

(Disponível em https://anamaria.uol.com.br/noticias/bem-estar-e-saude/corpos-gordos-te-incomodam-o-nome-disso-e-gordofobia.phtml Acesso em 21 de maio de 2021)


QUESTÕES

1.      De acordo com o texto 1, como a imposição de padrões afeta a vida das mulheres?

2.      O texto termina com um questionamento da autora: “Se o peso do outro não interfere no seu, por que te incomoda tanto?”. Qual a sua opinião? Ou seja: o que leva as pessoas a se incomodarem tanto com o peso das outras?

 

TEXTO 2

Cida Pedrosa propõe leis de acessibilidade e combate à gordofobia no Recife

Por Juliano Muta23/02/21 às 12H34 atualizado em 23/02/21 às 12H34

O combate ao preconceito contra pessoas obesas ganhou voz na Câmara do Recife. A vereadora Cida Pedrosa (PCdoB) protocolou, nesta terça-feira (23), três Projetos de Lei de combate à gordofobia no município, sendo dois deles sobre acessibilidade de pessoas gordas nas escolas e hospitais e um instituindo o Dia Municipal de Luta Contra a Gordofobia.

Para combater o preconceito contra crianças e jovens gordos, a parlamentar propõe que as escolas tenham equipamentos acessíveis para esse público. "Exemplo: as carteiras nas escolas são feitas para um padrão de pessoas magras. E aí as crianças ficam sem poder sentar ou têm que trazer cadeiras especiais, o que causa o maior constrangimento", explica Cida.

"A gordofobia na nossa sociedade é cruel em crianças, jovens, mulheres e homens, mas, com crianças e adolescentes, ela é absolutamente cruel", ressalta a vereadora, que também propõe a adaptação de macas e equipamentos hospitalares para melhor atender pessoas gordas nas unidades de saúde do município. 

Cida também propõe a criação do Dia Municipal de Luta contra a Gordofobia. “Para fins desta Lei, considera-se 'gordofobia' o preconceito, a repulsa ou a discriminação social, política e econômica praticados contra a pessoa gorda”, diz o texto da Lei, que caso aprovada incluirá a data no Calendário Oficial de Eventos do Município do Recife. "A criação de uma data municipal de luta contra a gordofobia dá visibilidade à luta de pessoas gordas por um tratamento mais igualitário e livre de discriminação na sociedade", justifica Cida.

"Além dos impactos sobre a saúde mental, a gordofobia, enquanto um preconceito difundido na sociedade, afeta também o planejamento urbano e o acesso da pessoa gorda à cidade. Os padrões utilizados na construção de banheiros, transportes coletivos e até mesmo na mobília dos espaços públicos e privados são reflexo da discriminação e exclusão de pessoas gordas", descreve a vereadora no texto.

Karla Rezende, diretora do Mundo Plus em Movimento, destaca a importância de debater sobre preconceito contra pessoas gordas. A gente vem lutando por essa causa que não é muito questionada, mas está enraizada desde a escola, onde o índice maior de bullying é com as crianças gordinhas. E dali elas já crescem com esse padrão de beleza e estética de que só magro é bonito. E isso acaba acarretando traumas e consequências que atingem as relações”, relata.

Ela encontrou, no mandato de Cida Pedrosa, o espaço para cobrar dignidade e oportunidades iguais para pessoas acima do peso considerado padrão. “Nossa luta é essa, lutar por esse respeito e fazer com que as pessoas entendam que nem todo gordo é doente e nem todo magro é saudável. É lutar pelo nosso direito de ir e vir. As pessoas não podem julgar se tenho capacidade de trabalhar só pelo meu peso. As pessoas têm que me julgar pelo que eu sou, pelo meu caráter”, afirma.

“Queremos fazer com que as pessoas tirem essa imagem de que gordo é aquela pessoa que está jogada no sofá e não faz nada da vida, o que é a maior inverdade do mundo. Por isso essa necessidade, em conversa com a vereadora Cida Pedrosa, de criar esses projetos de melhorar a qualidade de vida dessas pessoas e levar para a sociedade a ideia de que somos normais”, explicou Karla.

(Disponível em https://www.folhape.com.br/colunistas/blogdafolha/cida-pedrosa-propoe-leis-de-acessibilidade-e-combate-a-gordofobia-no-recife/23414/ Acesso em 21 de maio de 2021)

QUESTÕES

2.Qual o objetivo do projeto de lei protocolado pela vereadora em Recife?

3.Que motivos levaram a vereadora a propor uma lei sobre gordofobia?

 

4. “A gente vem lutando por essa causa que não é muito questionada, mas está enraizada desde a escola, onde o índice maior de bullying é com as crianças gordinhas. E dali elas já crescem com esse padrão de beleza e estética de que só magro é bonito. E isso acaba acarretando traumas e consequências que atingem as relações”,

a) No contexto acima, qual o sentido da expressão “a gente”?

b) Observe a grafia das palavras a seguir: a gente e agente. Qual a diferença de sentido entre essas palavras?

c) A conjunção “mas” destacada no texto acima estabelece uma oposição (adversidade) entre duas ideias. Que ideias seriam essas?

 

5) Complete as lacunas (espaços vazios) do texto abaixo de acordo com a norma-padrão usando dessas palavras: por que, porque, por quê ou porquê.

“Roupa preta emagrece”

Use roupa preta ________ você gosta, _________se sente bem, _________ se acha lindo ou linda nela. Mas nunca use roupa preta “______ emagrece”. Primeiro, ______ ela não emagrece, você continua tendo exatamente o mesmo peso e as mesmas medidas com ou sem ela. A única questão é que a roupa preta interage com a luz de uma forma que visualmente parece que o corpo reduziu em medidas. 

Se você é adepto dessa ideia, reflita sobre ela e sobre os ___________ de, enquanto sociedade, acharmos mais bonito vestir uma peça de roupa que, por uma ilusão de ótica, deixa o corpo mais magro.

(Disponível em https://www.hypeness.com.br/2021/03/gordofobia-e-crime-12-frases-gordofobicas-para-apagar-do-seu-dia-a-dia/ Acesso em 21 de maio de 2021)

 TEXTO 3

Marca causa polêmica por campanha que pede respeito ao cabelo liso

Redação Hypeness - 28/04/2021


A Salon Line lançou a campanha “Meu Liso é Papo Reto”, com enfoque em produtos para cabelos lisos. A empresa de cosméticos utilizou o rap como forma de expressão musical da propaganda, que mescla entre modelos mulheres negras, indígenas e amarelas para falar sobre o cabelo liso. Entretanto, o tom do comercial é estranho e parece exigir respeito ao cabelo liso. Claro que precisamos lembrar que o cabelo liso não é uma exclusividade da branquitude. Pessoas asiáticas e indígenas – como a própria Katú Mirim, que estrela a campanha -, também têm cabelo liso e uma estética fora do padrão.

Entretanto, não é possível comparar as dores das pessoas pretas com cabelo crespo às dores do cabelo liso. O cabelo liso é o padrão que dita o consumo. Ele merece respeito, claro, como todos os cabelos, mas o tom “empoderador” da campanha da Salon Line parece fora do tom para muitas pessoas pretas nas redes sociais.

“É muito importante que uma marca gigante como a Salon Line defenda a beleza plural de todo mundo, crespos, cacheados, lisos ondulados. Porém essa defesa não pode ser feita usando nossos símbolos, como nossa música (rap) e nossos discursos. Cabelo liso é padrão, que inclusive foi imposto a nós crespas há anos e finalmente nos livramos. Respeitem a nossa identidade.”, afirmou Silvia Nascimento, colunista do site Mundo Negro.

(Disponível em https://www.hypeness.com.br/2021/04/marca-causa-polemica-por-campanha-que-pede-respeito-ao-cabelo-liso/#:~:text=A%20Salon%20Line%20lan%C3%A7ou%20a,falar%20sobre%20o%20cabelo%20liso. Acesso em 21 de maio de 2021)

6)De acordo com o texto 3, por que motivo o tom da campanha publicitária causou estranhamento entre as pessoas nas redes sociais?

7) De acordo com o texto, por que não se pode comparar o preconceito vivenciado por pessoas negras de cabelo crespo com o preconceito sofrido por pessoas de cabelo liso?

8) Ao ler o texto 3, você encontrará a fala de uma entrevistada. Quem é ela? Qual o argumento usado por ela para discordar da campanha publicitária da Salon Line?

9) Agora é sua vez de argumentar: apresente um argumento contrário e outro argumento a favor do ponto de vista da entrevistada.

Acesse o vídeo da campanha

“O meu cabelo é liso e o papo é reto” no YouTube

https://youtu.be/85L5EYrE12c


TEXTO 4: Pressão estética sobre os homens (para ler)

Lewis Hamilton desabafa sobre inseguranças: "Há dias em que odeio o meu corpo"

Heptacampeão da Fórmula 1 contou que o hábito de malhar é benéfico para a sua saúde mental

20 ABR 2021 - 11H44


Lewis Hamilton decidiu usar as redes sociais para discutir sobre sua imagem corporal e desabafar a respeito de suas próprias inseguranças com a aparência. O heptacampeão da Fórmula 1 fez a reflexão no Instagram, no qual compartilhou uma foto e um vídeo de shorts em frente a um espelho. Na legenda da publicação, escreveu: "Eu sempre fui aquele cara magrelo. Em parte por causa do meu trabalho, mas principalmente por causa de orientações erradas sobre dieta e treinamento, da falta de certos exercícios e do sono ruim".

O automobilista de 36 anos, então, confessou que fazer exercícios físicos é uma "luta" para ele. "Há dias em que simplesmente não tenho motivação, dias em que odeio meu corpo, dias em que me sinto gordo ou muito magro. Meu peso oscila muito, para cima e para baixo 2 ou 3 quilos por semana, dependendo do sono, da água e do treinamento", explicou.

Para o britânico, alimentar-se bem é o mais importante para ter um bom relacionamento com seu físico. "Isso também não é fácil, como tenho certeza que você sabe, mas temos que continuar tentando", disse, antes de dar outra dica aos seus seguidores: "Lembrem-se que malhar libera endorfinas que fazem seu dia iniciar positivamente, então se vocês forem como eu e tiverem problemas com a saúde mental, o treinamento é um grande fator para ajudar a mantê-lo positivo. Vá ter uma semana incrível!"

Em 2020, Hamilton abriu o jogo sobre a sua saúde mental em uma entrevista à ESPN. "Eu também tenho muitos dias difíceis. Especialmente na bolha em que estamos atualmente [na pandemia]. Você se sente solitário, sente falta dos amigos e da família e, com semanas consecutivas de corrida, isso significa que não há muito tempo para nada além do trabalho. Por isso, sou grato por aqueles que estão mais perto de mim me ajudando a manter o equilíbrio, mesmo que seja apenas por texto, telefone ou videochamada", afirmou. 

Ele adicionou: "Acho que o que estou tentando dizer é que nunca é uma coisa ruim pedir ajuda se você precisar, ou dizer a alguém como você se sente. Mostrar seu lado vulnerável não o torna fraco; em vez disso, eu gosto de pensar nisso como uma chance para me tornar mais forte."

Considerado um dos melhores automobilistas da atualidade, Lewis Hamilton compete na Fórmula 1 pela Mercedes. Ele também correu pela McLaren entre 2007 e 2012.

(Disponível em https://revistamonet.globo.com/Celebridades/noticia/2021/04/lewis-hamilton-desabafa-sobre-insegurancas-ha-dias-em-que-odeio-o-meu-corpo.html Acesso em 21 de maio de 2021)


TEXTO 5: A PRESSÃO ESTÉTICA SOBRE AS MULHERES 


Acesse o vídeo da aluna Nathália Camilly, 9º ano A




PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL: agora é sua vez!

Escreva em seu caderno um pequeno texto dissertativo argumentativo (entre 150 e 500 palavras) sobre o tema “Pressão estética no dia a dia: como lidar com isso?”

IMPORTANTE!

·     Seu texto deverá ser escrito À CANETA;

·   NÃO USE: PRIMEIRA PESSOA DO SINGULAR! Ou seja: não escreva expressões como “eu acho”, “na minha opinião”, “no meu ponto de vista” ou qualquer outra que se refira à primeira pessoa do singular.

·     NÃO escreva seu texto como se estivesse em uma conversa com o leitor. Não faça isso!

·     Atenção especial para ORTOGRAFIA, PONTUAÇÃO, CONCORDÂNCIA;

·   Depois de escrever, você deverá fotografar seu texto em boas condições de luz e enviar para professora Andrea.

·   Caso não tenha como fotografar, entregue seu texto com nome completo e série na escola.

TEXTO 6: USOS DE CRASE (PARA LER E RELER) 

Observe que na oração “Diga não à gordofobia” temos um à (lê-se “a craseado”).

Por que usamos essa crase?

O que é a crase?

 Em que situações devemos usá-la?

Este é o primeiro assunto desta nossa atividade.

O que é a crase?

Um à é resultado da soma de um ‘a preposição’ com um ‘a artigo’.

À = A (artigo feminino) + A (preposição)

Então, a partir dessa definição, já temos uma certeza: não se usa “à” antes de palavra masculina, verbos e pronomes.

Como a crase se forma?

Algumas palavras já trazem um a com elas (um ‘a preposição’). por exemplo:

Vou a ...         

Direi a ...

Eu me refiro a ...

Sou favorável a ...

Quando esse tipo de palavra se encontra com uma palavra feminina, temos a soma a + a= à.

Então teremos:

Vou à cidade.            

Direi à menina que você não quer ficar com ela.

Eu me refiro à menina loira, não à menina morena.

Sou favorável à decisão de ontem.

Percebeu?

Na hora de escrever, é preciso prestar atenção nesses detalhes.

ALGUMAS DICAS IMPORTANTES...

·Não pode haver crase antes de palavra masculina.

Então:

Agradeço a Deus. (sem crase)

Obedeço a meu pai. (sem crase!)

Esses são os preços a prazo. (sem crase!)

Sujeito a guincho (sem crase!)

·Também não se usa crase antes de verbo.

Veja:

Preços a partir de R$10,00 (sem crase)

Não estamos dispostos a abrir mão de nossa escolha. (sem crase)

·Também não usamos crase antes de pronomes.

Por exemplo:

Eu me refiro a todas as suas amigas. (sem crase)

·Em expressões com palavras repetidas, não se usa crase.

Observe:

dia a dia, frente a frente, cara a cara. (sem crase!)

REGRA PRÁTICA

Na dúvida, preste atenção: a crase só pode ocorrer antes de uma palavra feminina; então, aqui vai um truque: troque a palavra feminina por qualquer outra palavra masculina (não se preocupe com o sentido da frase, é só para testar!).

Se antes da palavra masculina aparecer ‘ao’, então haverá crase.

Complicado?

Veja esse exemplo.

Vou a praia.

Tem crase ou não?

Troque por uma palavra masculina. Por exemplo, “clube”.

Vou ao clube. Apareceu ‘ao’?

Então tem crase: vou à praia.

Isso acontece porque existe um “a” que é preposição e que vem com o verbo “vou”.

EXERCÍCIO (PARA COPIAR E FAZER NO SEU CADERNO)

10.Nas orações abaixo, coloque a crase somente quando necessário.

a)Quanto as informações, essas ainda não chegaram a nós.

b)Ela decidiu dizer não a todos os insistentes.

c)Hoje não vamos a balada.

d)De segunda a sexta, a clientela está sempre presente.

e)Ele disse não a cliente.

f)Esse seu vestido não está adequado a festa.

g)Ele correspondeu as expectativas?

h)Mantenha a sala limpa.

i)Apaguem a luz antes de sair.

j)Eu me apaixonei. Foi amor a primeira vista!

 






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