ATIVIDADES DE QUARENTENA- ATIVIDADE 14- 26 de outubro a 02 de novembro de 2020

9º ano – Prof.ª Andrea Fusco

COLOQUE A DATA DA ATIVIDADE, COPIE E RESPONDA AS PERGUNTAS EM SEU CADERNO DE LÍNGUA PORTUGUESA

 PARTE 1: LEITURA E ANÁLISE TEXTUAL

Os gêneros de divulgação científica

Os textos de divulgação científica envolvem duas áreas da atividade humana: a científica e a jornalística. Esses textos podem ser escritos, falados ou audiovisuais e seu principal objetivo é transmitir o conhecimento científico desenvolvido em pesquisas e trabalhos acadêmicos para o público em geral, ou seja, levar conhecimento científico para as pessoas comuns. Os textos de divulgação científica contribuem, portanto, para a conscientização das pessoas sobre assuntos importantes para suas próprias vidas, para o planeta Terra, para os seres humanos.

Até pouco tempo atrás, os textos de divulgação científica circulavam apenas em revistas especializadas ─ como, por exemplo, as revistas Superinteressante, Galileu e Ciência Hoje ─ ou seções de jornais impressos dedicadas às ciências. Mas, com a popularização da internet no Brasil e no mundo, esses textos passaram a circular em sites, portais e canais do YouTube dedicados às ciências e à divulgação do conhecimento científico em diferentes áreas como biologia, história, sociologia, filosofia entre tantas outras.

A linguagem dos textos de divulgação científica

Os textos de divulgação científica adaptam a linguagem científica (cheia de termos e expressões complicadas) para um público leitor comum e heterogêneo (de idades e escolaridades diferentes). Não é um texto narrativo porque não se ocupa de fatos e ação de personagens. É um texto dissertativo porque se ocupa de um tema, de um assunto que se quer explicar, esclarecer.

Há, portanto, um processo de adequação da linguagem a um novo interlocutor: o leitor comum, que, normalmente, é leigo ou quase leigo em conceitos científicos.

Os textos científicos não usam a primeira pessoa do singular (eu). Ou seja: os verbos e pronomes usados no texto não concordam com a primeira pessoa do singular. Usam a terceira pessoa do singular ou do plural acompanhada do pronome oblíquo “se”. Ou ainda a primeira do plural (nós), conhecida por plural de modéstia. Assim sendo, no discurso científico ocorre o apagamento do “eu” e a valorização daquilo que está sendo descrito ou analisado e não de quem escrevendo ou falando. A ciência é maior que o cientista, que é apenas um porta-voz do conhecimento científico. Quanto mais neutro, menos individual for o texto, maior será sua credibilidade. A impessoalidade cria a impressão de “verdade”.

Para facilitar a compreensão de seu público alvo, os textos de divulgação científica quase sempre fazem uso de comparações, exemplos e metáforas que tornam os conceitos mais didáticos, mais simplificados para o leitor leigo no assunto tratado. Na tentativa de atingir um público mais jovem, muitos canais do YouTube voltados para divulgação científica, apresentam seus temas em linguagem mais simples e próxima do cotidiano.

(Texto: professora Andrea Fusco, especialmente para esta atividade)

QUESTÕES

Sobre o texto 1, responda:

1)      O que são textos de divulgação científica? Por onde esses textos circulam (ou seja: onde podemos encontrá-los)?   

2)      Quais as características da linguagem usada em textos de divulgação científica?

 

Texto 2

Obesidade e diabetes: o papel central do açúcar

M.C. Sanz, A. Pérez, E. Álvarez, V. Hurtado

*The Conversation

30 agosto 2020

 


Quando comemos um pedaço de pão ou uma bala, os níveis de glicose (coloquialmente chamado de "açúcar") no sangue sobem em poucos minutos.

Para entendermos exatamente o que acontece, é preciso acompanhar a trajetória do alimento no nosso organismo.

Minutos depois de ingerirmos um pedaço de pão, ele chega digerido (pelo estômago) ao intestino delgado.

As células intestinais absorvem os nutrientes que ele continha — entre os quais, a glicose — e, como estão em contato direto com o sistema circulatório, imediatamente são jogados na corrente sanguínea. Como consequência, a concentração de glicose no sangue dispara. É fácil deduzir o que acontece depois.

O sangue transporta a glicose até os órgãos que necessitam de "combustível". Assim, eles conseguem obter a energia necessária (por meio de uma molécula chamada adenosina trifosfato, também conhecida como ATP) para desempenhar suas funções.

O problema é quando há uma situação em que o excesso ou déficit de glicose leva ao aparecimento de doenças.

Daí a importância de que ela esteja em equilíbrio. É o "yin e yang" da glicose.

As células requerem um abastecimento permanente de glicose para realizarem suas funções vitais.

Esse aporte, contudo, não é contínuo — está limitado à nossa ingestão de alimentos.

Como então garantir que as células recebam açúcar de forma constante sem comer a toda hora?

Há detectores celulares espalhados pelo organismo (no fígado, pâncreas, no hipotálamo) que monitoram a disponibilidade de glicose.

O papel do fígado

Quando o nível no sangue está alto (imediatamente após uma refeição, por exemplo), o fígado estoca uma parte do "açúcar" em forma de glicogênio para que seja consumido assim que o corpo precise — em períodos de jejum ou quando estamos dormindo.

Nesse caso, o glicogênio é reconvertido em glicose e liberado na corrente sanguínea para que seja utilizado pelos órgãos.

Mas a missão do fígado não acaba por aí.

Ele também converte o excesso de açúcares em triglicérides (gordura), que serão armazenados no tecido adiposo como reserva de energia.

Em momentos de jejum prolongado, os triglicérides são hidrolisados e convertidos em ácidos graxos que "viajam" pela corrente sanguínea para que sejam degradados (ou oxidados) nas mitocôndrias para produzir energia.

Pâncreas, a chave do processo

O pâncreas, por sua vez, também tem um papel muito importante no equilíbrio dos níveis de glicose no sangue.

Uma de suas funções é verificar se eles estão em excesso e responder com a secreção de hormônios que tentarão normalizar essas taxas.

O mais conhecido desses hormônios é a insulina, que é liberada quando a glicemia sobe e manda uma ordem contundente às células: "capturem a glicose do sangue e tratem de gastá-la ou armazená-la".

Como consequência, o nível de açúcar no sangue diminui.

Fome, saciedade e obesidade

No cérebro, o hipotálamo permanece vigilante aos níveis de glicose.

Essa área tem a importante função de regular a ingestão de alimentos controlando as sensações de fome e saciedade.

Logo depois das refeições, a mensagem que ele libera é: "há muita glicose, precisamos parar de comer; vou acionar o sinalizador de saciedade".

Diante do funcionamento de todo esse sistema, é fácil supor o que acontece se ingerirmos mais comida (nutrientes) do que "queimamos" (gasto energético).

O equilíbrio é descompensado e o corpo retira o que pode da corrente sanguínea e "fabrica" gordura.

A consequência imediata disso é o ganho de peso. E, se a situação se mantém, a obesidade.

Às vezes, o desequilíbrio acontece porque alguma das etapas listadas anteriormente está alterada.

E, se os níveis de glicose se mantêm altos inclusive em períodos de jejum, caracterizando a hiperglicemia, o corpo pode desenvolver o diabetes.

Dois elementos chave

A nível molecular, existem dois pontos chave no controle do desenvolvimento da obesidade e do diabetes.

De um lado estão os sensores, dispositivos moleculares que se encontram nas células que detectam os níveis de glicose ou de ATP.

Exemplos são as proteínas glucoquinase (GCK), o transportador de glicose tipo-2 (GLUT2), a quinase ativada por AMP (AMPK), a quinase contendo domínio PAS (PASK) ou o alvo da rapamicina em mamíferos (mTOR).

De outro, é preciso que haja uma resposta correta da insulina, ou seja, que as células sejam capazes de identificar e responder a esse hormônio adequadamente.

São encarregados dessa função uma série de receptores localizados na membrana das células. Assim como um conjunto de proteínas intracelulares (IR, IRS, PI3K, AKT, etc).

Se o mecanismo falha em algum ponto, as células não respondem à insulina e o açúcar excedente no sangue não é eliminado. É o que se conhece como resistência à insulina, que tem como consequência o diabetes tipo 2.

Companheiro da velhice

Com o passar dos anos, as células envelhecem e os mecanismos de resposta molecular à insulina se deterioram e vão perdendo a funcionalidade.

Por isso, é comum nessa fase o desenvolvimento da resistência à insulina e do diabetes tipo 2, uma doença recorrente na terceira idade.

A obesidade, entretanto, pode fazer com que esse processo aconteça mais cedo.

Nesse caso, o tecido adiposo passa a armazenar um excesso de gordura além de sua capacidade e fica hipertrofiado, o que provoca um esgotamento na resposta à insulina.

Um em cada quatro

Os tecidos acabam sendo menos eficientes no processo de captar e gastar a glicose, o que leva a um aumento dos açúcares no sangue (hiperglicemia) e, por conseguinte, ao diabetes tipo 2.

Na Espanha, um em cada quatro idosos tem a doença.

De acordo com a Sociedade Espanhola de Geriatria e Gerontologia, 40% das pessoas com mais de 65 anos no país têm diabetes, cerca de 2,12 milhões.

No Brasil, dados de 2019 apontam que 7,4% da população brasileira tem diabetes. Entre a população com mais de 65 anos, o percentual sobe para 23%.

Assim, esta é uma questão premente de saúde pública, especialmente diante das complicações associadas a essa enfermidade: problemas cardiovasculares, retinopatia diabética, nefropatias, neuropatia diabética, etc.

Pesquisa

Por isso, é importante que sejam realizados estudos tanto com o objetivo de entender em ainda maior profundidade o funcionamento dos mecanismos moleculares quanto de desenvolver remédios para controlar os sensores de glicose.

É exatamente a isso que nosso grupo de pesquisa se dedica há anos na Universidade Complutense de Madrid.

Estudamos os sensores no nível do hipotálamo, do fígado e do tecido adiposo para enfrentarmos uma doença responsável por muitas mortes em todo o mundo.

Atualmente, há ainda uma nova enfermidade que, quando atinge pacientes com diabetes, aumenta bastante a probabilidade de óbito. Estamos falando, claro, da covid-19. A pesquisa da relação entre as duas enfermidades é necessária e urgente.

 

*María del Carmen Sanz Miguel, Ana Pérez García, Elvira Álvarez García y Verónica Hurtado Carneiro formam parte da equipe de pesquisadores da Universidade Complutense de Madrid.

Este artigo foi publicado originalmente no site The Conversation. Clique aqui para ler o original.

(Disponível em https://www.bbc.com/portuguese/geral-53857227#:~:text=Essa%20%C3%A1rea%20tem%20a%20importante,acionar%20o%20sinalizador%20de%20saciedade%22 Acesso em 19 de outubro de 2020).

QUESTÕES

3. O texto 2 é um texto de divulgação científica publicado no portal de notícias da BBC Brasil. Assim sendo, responda:

a) Qual o assunto do texto?

b) Qual o público alvo (interlocutor) desse texto?

c) Faça um pequeno resumo do texto, demonstrando as informações mais importantes dadas nessa reportagem.

 

PARTE 2: FIGURAS DE LINGUAGEM (REVISÃO por meio de videoaulas)

Assista às videoaulas listadas abaixo para estudar novamente as figuras de linguagem.

Videoaula 1: Metáfora

https://www.youtube.com/watch?v=kM4flreAhZE&t=3s


Videoaula 2: Catacrese, hipérbole, eufemismo

https://www.youtube.com/watch?v=_ASy9hu3u3o&t=73s

Videoaula 3:  Personificação, antítese, paradoxo

https://www.youtube.com/watch?v=-cYQaq6NScM&t=17s

Videoaula 4: Pleonasmo (vicioso e literário), sinestesia, gradação, ironia

https://www.youtube.com/watch?v=I2A9G7DZv0U&t=26s

QUESTÃO

4. Faça um pequeno resumo das videoaulas sobre figuras de linguagem indicadas nos links acima.

PARTE 3: ESTUDO DA NORMA-PADRÃO – REGÊNCIA (para ler, reler, entender)

O que é regência?

Muitas palavras levam consigo uma preposição e necessitam dela para fazerem sentido. Quando isso acontece, temos a chamada regência, que pode ser verbal (quando a preposição se liga a um verbo) ou nominal (quando a preposição se liga a um substantivo, adjetivo ou advérbio). Assim, sendo, quando temos um caso de regência, temos um termo regente e um termo regido.

Termo regente: é o que exige a preposição.

Termo regido: é o que completa o sentido do primeiro.

Veja esse primeiro exemplo:

Necessitamos de saúde pública.

Quem necessita necessita de alguma coisa. Ou seja, a preposição “de” está sempre associada ao verbo “necessitar”. Temos, portanto, um caso de regência verbal. Ou seja, o verbo “necessitar” rege a preposição “de”.

No caso da oração acima: “Necessitamos de saúde pública”, o verbo “necessitamos” é o termo regente e a expressão “saúde pública” é o termo regido.

Mais um exemplo:

Todos devem ter acesso à educação pública.

Quem tem acesso tem acesso a alguma coisa, a algum lugar. Ou seja, a preposição “a” está sempre associada ao substantivo “acesso”. Temos, portanto, um caso de regência nominal.

No caso da oração dada como exemplo, o substantivo “acesso” é o termo regente e a expressão “educação pública” é o termo regido.


Preposição: palavra usada para relacionar/associar duas outras palavras entre si, estabelecendo uma relação de dependência entre eles.

São preposições essenciais: a, ante, até, após, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás.

Regência verbal: usos mais comuns no dia-a-dia

Para a maioria das pessoas, a linguagem cotidiana é, naturalmente, informal, coloquial. Não há, portanto, muita preocupação com a norma-padrão, com o português modelo. Por essa razão, muitas vezes usamos os verbos com a preposição “errada” ou, simplesmente, eliminamos a preposição ao completar o sentido do verbo. Entretanto, é preciso conhecer as formas e usos da norma-padrão para saber usá-las nas situações formais.

Seguem abaixo alguns dos verbos que mais causam dúvida quanto à regência.

1.      Aspirar

O verbo “aspirar” pode significar “cheirar, inalar” ou “atrair para os pulmões, respirar” ou “recolher por meio de sucção (como faz o aspirador de pó)” ou ainda “desejar muito alguma coisa, almejar”. Somente nesse último caso é que exige a preposição “a” com ele.

Vejamos alguns exemplos.

Todos aspiramos a uma vida melhor. (desejamos)

O time aspira à vitória. (deseja)

2.      Assistir

Normalmente, falamos que vamos “assistir um filme” ou “um jogo”. Entretanto, esta forma de usar o verbo assistir não está de acordo com a norma-padrão.

O verbo “assistir”, quando usado com o sentido de “ver”, traz a preposição “a” com ele.

Então, de acordo com a norma-padrão:

Vamos assistir a um filme.

Vamos assistir ao jogo.

Vamos assistir à palestra sobre educação financeira.  

3.      Agradecer

O verbo “agradecer” pode exigir ou não a preposição “a” com ele. Depende da situação de uso. Agradecemos algo a alguém. Portanto, quando for agradecer para alguém, use a preposição “a”. Mas se for agradecer alguma coisa sem mencionar a quem não use a preposição.

Veja esses exemplos.

Agradeço a meus pais por tudo o que fizeram por mim. (agradecer a alguém: usa-se a preposição “a”)

Agradeço o convite, mas não poderei ir à festa. (agradecer alguma coisa, não alguém: sem o “a”)

4.      Chegar

O verbo “chegar” exige a preposição “a”. Portanto, de acordo com a norma-padrão, chegamos a algum lugar. E não “em” algum lugar como se costuma dizer coloquialmente.

Veja:

Antônio chegou atrasado ao trabalho

Antônio chegou atrasado à escola.

Cheguei tarde a casa de minha mãe.

Portanto, estão equivocadas as formas “chegou no trabalho” e “chegou na escola”.

5.      Ir

O verbo “ir” também exige a preposição “a” com ele.

Então, estão de acordo com a norma-padrão as formas:

Vou ao teatro.  

Vamos à igreja.


6.      Namorar

O verbo “namorar” não exige nenhuma preposição com ele. Portanto, a pergunta “Quer namorar comigo?” não está de acordo com a norma-padrão. Como dizer, então? Simples: “Quer me namorar?”

Outros exemplos:

Antônio namora Maria.

Maria e Antônio namoram há muito tempo.

7.      Obedecer e desobedecer

Esses dois verbos exigem a preposição “a”.

Então, de acordo com a norma-padrão:

Obedeço a meus pais.

Não desobedeça ás ordens de sua mãe.

8.      Preferir

O verbo “preferir” é, certamente, o que mais gera dúvidas. Coloquialmente, a maioria das pessoas diz “prefiro isso do que aquilo”. Mas, de acordo com a norma-padrão, a preposição adequada é “a”.

Portanto, as formas corretas são:

Prefiro chocolate a sorvete.

Prefiro sair a ficar em casa.

 

9.      Simpatizar e antipatizar

 

Normalmente, usamos a preposição “com” para os verbos “simpatizar” e “antipatizar”. E isso está de acordo com a norma-padrão. Entretanto, não devemos esquecer que esses verbos não são pronominais, ou seja, não devemos usar os pronomes oblíquos junto deles.

Veja:

Simpatizei com você.  (sem o “me”)

Ele antipatizou com sua nova vizinha. (sem o “se”)

 

10.  Visar

Visar tem mais de um sentido. Pode significar “ter por objetivo” e pode significar também “dar visto” e até “mirar”. Somente exigirá a preposição “a” quando significar “ter por objetivo”.

Então, vejamos os exemplos.

Todos visam a uma vida melhor.

A fala do candidato visava aos eleitores ainda indecisos.

 

QUESTÕES

 

5. EXERCÍCIO (PARA COPIAR E RESPONDER NO CADERNO)

Coloque E se o uso da preposição estiver fora da norma-padrão e C se o uso estiver de acordo com a norma-padrão. Em seguida, corrija o que não estiver de acordo com a norma-padrão.

1. PREFIRO bolo DO QUE sorvete. (    )

2.Amanhã, eu e minha irmã IREMOS NO cinema. (    )

3. Quando a polícia CHEGOU NO local, os ladrões já haviam fugido. (    )

4. Ele não quer NAMORAR COM você! (    )

5. Eu não ME SIMPATIZEI COM a nova professora de Espanhol. (    )

6. Eu não costumo ME ANTIPATIZAR COM ninguém. (    )

7. Sempre OBEDECEREI A meu pai e A minha mãe. (    )

8. ASSISTI um filme com meus amigos. (    )

9. Agradeço meus pais por tudo que fizeram por mim até hoje. (    )

10. Aspiro um futuro melhor para minha família. (    )

 

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