ATIVIDADES DE QUARENTENA - ATIVIDADE 8 - 31 DE AGOSTO - 8º ANO

 

ATIVIDADES DE QUARENTENA- ATIVIDADE 8 –  31 de agosto a 07 de setembro de 2020-

8º ano-prof. ª Andrea Fusco

Coloque data e cabeçalho e copie as questões em seu caderno!

PARTE 1: FIGURAS DE LINGUAGEM

Atenção: para responder às questões desta atividade, você deverá assistir às videoaulas sobre figuras de linguagem indicadas nos links abaixo.

VIDEOAULA 3: PERSONIFICAÇÃO, ANTÍTESE E PARADOXO

        https://youtu.be/-cYQaq6NScM

1.   Além de personificação, que outro nome recebe essa figura de linguagem?

2.   De acordo com a videoaula, quais os gêneros textuais que mais fazem uso da personificação?

3.   Quais os exemplos de personificação apresentados nessa videoaula?

4.   A videoaula traz uma comparação entre dois personagens das HQs. Quais são eles? Que tipo de relação há entre esses dois?

5.   De acordo com a videoaula, o que é uma antítese? Quais os exemplos apresentados?

6.   De acordo com a videoaula, o que é um paradoxo? Quais os exemplos apresentados?



VIDEOAULA 4: PLEONASMO, SINESTESIA, GRADAÇÃO E IRONIA

                                https://youtu.be/I2A9G7DZv0U


7.   De acordo com a videoaula, qual a diferença entre pleonasmo vicioso e pleonasmo literário? Quais os exemplos apresentados no videoaula?

8.   De acordo com a videoaula, o que é sinestesia? Quais os exemplos apresentados?

9.   De acordo com a videoaula, o que é gradação? Quais os exemplos apresentados?

                                       PARTE 2

Leia o poema para responder às próximas questões. Não se esqueça de copiar as questões no seu caderno de língua portuguesa.


Sobre o autor..

Ferreira Gullar (1930-2016) é um dos grandes poetas brasileiros. Seus poemas tratam da realidade do dia-a-dia, da desigualdade social, das dificuldades da vida. É dele o poema O Açúcar, que você vai ler a seguir.

TEXTO 1

O açúcar

  Ferreira Gullar

O branco açúcar que adoçará meu café 

nesta manhã de Ipanema

não foi produzido por mim 

nem surgiu dentro do açucareiro por milagre. 


Vejo-o puro

e afável ao paladar
como beijo de moça, água
na pele, flor
que se dissolve na boca. Mas este açúcar
não foi feito por mim.

 
Este açúcar veio
da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira, dono da mercearia.
Este açúcar veio
de uma usina de açúcar em Pernambuco.

 
Este açúcar era cana
e veio dos canaviais extensos
que não nascem por acaso
no regaço do vale.

 
Em lugares distantes, onde não há hospital
nem escola,
homens que não sabem ler e morrem de fome
aos 27 anos
plantaram e colheram a cana
que viraria açúcar.

 
Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema. 

10. Os poemas são escritos em versos. Cada conjunto de versos de um poema é uma estrofe. Sobre isso, responda:

a) Quantos versos tem o poema "O Açúcar "?

b) E quantas estrofes?

 

11. Eu lírico é a voz que fala nos poemas. Sobre isso, responda: onde vive o eu lírico consumidor do açúcar e qual é, provavelmente, sua classe social?

 

12. Ao falar do açúcar que adoça seu café, o eu lírico reflete sobre a realidade dos trabalhadores que produzem o açúcar. Como seria essa realidade?

 

13. Que relações poderíamos estabelecer entre a realidade do eu lírico e a realidade dos trabalhadores nos canaviais?

 

14. Copie do texto a antítese que deixa claro o contexto de desigualdade social apresentado pelo poeta.

O texto 2 é uma música muito conhecida do rapper Criolo.

Se quiser ouvi-la, clique abaixo

https://youtu.be/0PfevkndCPU


TEXTO 2

                       Não existe amor em SP

Criolo


Não existe amor em SP
Um labirinto místico
Onde os grafites gritam
Não dá pra descrever
Numa linda frase
De um postal tão doce
Cuidado com doce
São Paulo é um buquê
Buquês são flores mortas
Num lindo arranjo
Arranjo lindo feito pra você

Não existe amor em SP
Os bares estão cheios de almas tão vazias
A ganância vibra, a vaidade excita
Devolva minha vida e morra
Afogada em seu próprio mar de fel
Aqui ninguém vai pro céu

Não existe amor em SP
Um labirinto místico
Onde os grafites gritam
Não dá pra descrever
Numa linda frase
De um postal tão doce
Cuidado com doce
São Paulo é um buquê
Buquês são flores mortas
é um lindo arranjo
Arranjo lindo feito pra você

Não existe amor em SP
Os bares estão cheios de almas tão vazias
A ganância vibra, a vaidade excita
Devolva minha vida e morra
Afogada em seu próprio mar de fel
Aqui ninguém vai pro céu

Não precisa morrer pra ver Deus
Não precisa sofrer pra saber o que é melhor pra você
Encontro duas nuvens
Em cada escombro, em cada esquina
Me dê um gole de vida
Não precisa morrer pra ver Deus
Não precisa morrer pra ver Deus

Não precisa morrer pra ver Deus
Não precisa morrer pra ver Deus


Leia a letra da canção Não tem amor em SP, de Criolo, para responder às questões 15 e 16.

15. Que características da cidade são descritas pelo eu lírico nessa canção? Copie versos que justifiquem sua resposta.

16. Copie do texto as figuras de linguagem que encontrar.

 

                       PARTE 3: FORMULÁRIO

Após fazer as atividades desta semana, acesse o formulário abaixo. 

ATENÇÃO: Responda ao formulário somente depois de estudar os conteúdos da semana.

 FORMULÁRIO-3º EXERCÍCIO DE LÍNGUA PORTUGUESA

 

 

 


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