ATIVIDADES DE QUARENTENA- ATIVIDADE 13– 26 de outubro a 02 de novembro de 2020-

8º ano-prof. ª Andrea Fusco

Coloque data e cabeçalho e COPIE as QUESTÕES em seu CADERNO!


PARTE 1: LEITURA E ANÁLISE TEXTUAL

 

Texto 1:  VÍDEO:  Obesidade na  adolescência

Acesse o link abaixo para assistir ao vídeo e responder às questões.

https://www.youtube.com/watch?v=My_0_dXZTXs&feature=emb_logo

QUESTÕES

1. No vídeo indicado acima, a Dra. Sophie Deram se propõe a estimular uma forma positiva de se prevenir a obesidade na adolescência por meio de dicas. Quais são as dicas dadas por ela?

 

Texto 2: vídeo – Alimentos ultraprocessados

Acesse o link abaixo para assistir ao vídeo e responder às questões.

https://www.youtube.com/watch?v=36F0fwY3VCk&feature=emb_logo

QUESTÕES

1.De acordo com vídeo, o que são alimentos ultraprocessados?

2.Quais podem ser as consequências do consumo permanente de alimentos ultraprocessados para a saúde das pessoas?

3. Qual a dica prática dada no final do vídeo para se ter uma alimentação mais saudável?

 

Texto 3

Alimentos ultraprocessados elevam risco de doenças cardiovasculares

Estudo robusto mostra que coração e cérebro ficam em perigo quando biscoitos, salgadinhos, refrigerantes e por aí vai entram na rotina

Por Thaís Manarini

Publicado em 30 Maio 2019, 12h15

Não faltam motivos para maneirar no consumo de alimentos ultraprocessados, como biscoitos, salgadinhos, refrigerantes, achocolatados, cereais matinais e afins. Esses itens já foram associados ao descontrole alimentar e ganho de pesocâncerdepressãodiabeteshipertensão… Agora, um novo estudo reforça a relação entre a ingestão desses produtos e um maior risco de doenças cardiovasculares. Os dados acabam de ser publicados no prestigiado British Medical Journal (BMJ).

O trabalho foi realizado por pesquisadores franceses e brasileiros, mais especificamente da Universidade de São Paulo (USP), e contou com a participação de 105 159 indivíduos com uma média de 43 anos de idade. Essa turma toda preencheu uma espécie de diário alimentar cerca de cinco vezes durante dois anos.

“Esse é um dos pontos fortes da pesquisa, porque garante que a dieta das pessoas correspondia efetivamente ao seu padrão habitual”, comenta Carlos Monteiro, professor titular no Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP, um dos autores do estudo.

Os alimentos relatados foram separados de acordo com o grau de processamento – ou seja, in natura, minimamente processado, processado ou ultraprocessado. Além disso, registrou-se a incidência de doenças nos voluntários entre 2009 e 2018. Ao cruzar os dados, os pesquisadores observaram o seguinte: um acréscimo de apenas 10% na participação dos ultraprocessados na alimentação aumentava significativamente o risco de encarar qualquer tipo de doença cardiovascular em 12%. O perigo aumentava 12% especificamente para um infarto e 11% para um acidente vascular cerebral (ou AVC).

De acordo com Monteiro, há diversos mecanismos capazes de explicar tal elo. “Esses produtos têm perfil nutricional desequilibrado, favorecem o ganho de peso e concentram um monte de aditivos”, exemplifica.

“Além disso, algumas substâncias estranhas são geradas a partir do calor excessivo usado na produção de alguns ultraprocessados. Sem falar nos contaminantes liberados por materiais sintéticos usados para acondicioná-los”, acrescenta.

Mais problemas à vista

Nessa mesma edição do BMJ, um estudo espanhol se propôs a avaliar a relação entre a ingestão de ultraprocessados e a probabilidade de morrer por qualquer causa. Para isso, recrutaram 19 899 adultos de, em média, 38 anos. Esse pessoal também completou um diário alimentar e os itens listados foram divididos de acordo com o grau de processamento.

As conclusões confirmaram que os produtos altamente processados – e cheios de ingredientes impronunciáveis – estão longe de serem boas escolhas. Para ter ideia, consumir mais de quatro porções deles ao dia aumentou em 62% a possibilidade de morrer por qualquer motivo em comparação à ingestão de duas porções diárias. Para cada porção extra, o risco de morte subia 18%.

(Disponível em https://saude.abril.com.br/alimentacao/alimentos-ultraprocessados-elevam-risco-de-doencas-cardiovasculares/amp/  Acesso em 16 de outubro de 2020)

QUESTÕES

4.O texto apresenta a conclusão de um estudo robusto sobre hábitos alimentares, ou seja, um estudo bem consistente, fundamentado em uma expressiva quantidade de dados. Sobre esse estudo, responda:

a) Onde foi realizado?

b) Quantos indivíduos participaram desse estudo?

c) Qual a faixa etária dos participantes do estudo?

d) De que forma os pesquisadores conseguiram os dados dos participantes?

5. No texto, temos a voz de um especialista. Quem é ele?

6. De acordo com o texto 3, quais foram as conclusões do estudo apresentado?

 

PARTE 2: MORFOLOGIA

LISTA DE RADICAIS GREGOS

PARA LER, RELER E CONSULTAR NA HORA DE RESPONDER ÀS QUESTÕES

Há muitos radicais de origem grega que formaram palavras na língua portuguesa. Vamos começar pelos que nomeiam partes do corpo.

PARTES DO CORPO: PARA LER E MEMORIZAR

 (se você quiser, copie em seu caderno a lista de radicais a seguir. Isso ajuda a memorizar o significado dos radicais)

*Cardio = coração

*Cefalo= cabeça

*Derma = pele           

*Entero = intestino          

*Gastro = estômago

*Glossa, glota: língua

*Hemo/hemato – sangue

*Hepato = fígado

*Laringo = laringe

*Nefro: rim

*Neuro = nervo

 *Onico: unha

*Pneumo = pulmão 

*Pode = pé  

*Quiro = mão

*Rino = nariz

* Stoma: boca

*Oto = ouvido

Outros radicais para você usar nesta atividade:

*Ite = inflamação

*fago, fagia = que come

*logo, logia = estudo, que estuda

 

Leia o texto 4 para responder às próximas questões.

Texto 4

1.Qual o radical da palavra “espetinhos”?

2.Que informações gramaticais o sufixo “inhos” acrescenta à palavra “espetinhos”?

3.Usando a tabela de radicais apresentada nesta atividade, separe os radicais gregos da palavra gastrologista”.

4. O que estuda um médico gastroenterologista?

 

Texto 5

Vírus de origem alimentar: o que são e como eles podem ser evitados

Gastroenterite e hepatite são as síndromes mais comumente relatadas de vírus transmitidos por alimentos. A contaminação de alimentos com vírus patogênicos é causada por práticas de higiene inadequadas na linha de produção ou contato do alimento com dejetos de animais ou esgoto

(Disponível em https://www.agazeta.com.br/revista-ag/vida/virus-de-origem-alimentar-o-que-sao-e-como-eles-podem-ser-evitados-1020 Acesso em 23 de outubro de 2020)

 

5.Sabendo que a terminação “ite” indica “inflamação” e usando a tabela de radicais gregos que se referem a partes do corpo, responda: quais os significados das palavras “gastroenterite” e “hepatite”?

 

Texto 6

Maus hábitos podem gerar casos de surdez

“A perda auditiva, que pode ter origem em função de genética, idade, traumas acústicos e acidentes, também pode ser provocada por maus hábitos como excesso de volume alto ou uso de cotonetes” de acordo com a médica Aline Orsi Branco, otorrinolaringologista do Grupo São Francisco.

(Disponível em https://www.revide.com.br/noticias/publieditorial/maus-habitos-podem-gerar-casos-de-surdez/ Acesso em 23 de outubro de 2020)

6.Aline é uma otorrinolaringologista. Usando a tabela de radicais gregos, responda: que partes do corpo ela estuda?

7.Usando a tabela de radicais, separe os radicais da palavra otorrinolaringologista e indique o significado de cada um.

8.Sabendo que a terminação “ite” indica “inflamação” e usando a tabela de radicais gregos que se referem a partes do corpo, responda:

a)      Que nome se dá para a inflamação dos ouvidos?

b)      Que nome se dá para a inflamação do nariz?

c)      Que nome de dá para a inflamação da laringe?

 

Texto 7

Por que Curitiba é considerada a capital da rinite

Basta baixar um pouco a temperatura para que se intensifiquem alguns problemas simples do cotidiano dos curitibanos, as temidas ites— rinites, sinusites, faringites, amigdalites e até otites. Mas não é à toa que Curitiba é considerada a capital da rinite. “Além das características naturais do clima local, temos uma série de coincidências que colaboram com essa condição”, afirma o otorrino do Centro de Rinite e Alergia do Hospital IPO, Paulo Mendes Jr. A grande oscilação de amplitude térmica, como também a poluição, têm respostas diretamente relacionada aqueles tipos de rinite que não tem fundo alérgico.                

 (Disponível em https://www.bemparana.com.br/noticia/por-que-curitiba-e-considerada-a-capital-da-rinite Acesso em 01 de agosto de 2018)

 

9.De acordo com o texto, quais são as temidas “ites” dos curitibanos?

10. Sinus é de origem latina e significa “cavidade”. “Ite” é de origem grega e significa “inflamação”. Portanto, “sinusite” é a inflamação nas cavidades do rosto, dos “seios da face”. Assim sendo, usando a tabela de radicais gregos desta atividade, responda:

a)      O que é rinite?

b)      O que é faringite?

c)      O que é amigdalite?

d)      O que é otite?

 

 



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